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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

PLANO DE AULA DANÇA


Objetivos:
 Conhecer, experimentar e explorar elementos da dança;
 Ampliar o repertório de movimento;
 Ampliar possibilidades de interação com os outros e com o mundo;
 Conhecer  e Explorar os ritmos nordestinos.

Conteúdos:
 Elementos da linguagem da dança: articulações, níveis (alto, médio e baixo) e tensões espaciais (espaços vazios entre partes do corpo e objetos) e forma (composição do corpo ao dançar).
Ritmos nordestinos.

Ano
4º ano

Tempo estimado
Dois meses.

Material necessário

Lugar amplo, CDs de música e aparelho de som, filmadora ou máquina fotográfica.

Desenvolvimento

•1ªETAPA
Fazer levantamento do que as crianças já conhecem  a respeito dos ritmos e elaborar pesquisas a respeito das musicas,principais autores,entrevistar familiares.

•2ªETAPA

Organize uma área livre para dançar. Descalços e concentrados, todos devem caminhar em várias direções, ao som de uma música e mexendo o corpo de muitas maneiras. É essencial olhar nos olhos do colega enquanto andam. Quando a música cessa, as crianças também param como uma estátua, escolhendo um nível no espaço: baixo (no chão), médio (agachados) ou alto (de pé).

 3ª ETAPA  
Mostrar  vídeos de dança com os ritmos trabalhados para a apreciação da sala. Questione: o que mais chamou a atenção? Quais elementos da dança foram identificados?

4ªETAPA 
Trabalhar com os alunos a base de cada ritmo.

Avaliação
Fotografe ou filme as crianças dançando e mostre a elas, pedindo que comentem a experiência. Observe se o repertório de movimento está sendo ampliado e se elas estão explorando os elementos específicos da dança bem como fatos históricos marcantes relacionados ao ritmo e a cultura nordestina


A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA E SUA PROPOSTA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA


      O presente trabalho vem abordar a historia da fotografia, visando retratar o contexto social, politico, estético e econômico, em como sua importância nas aulas da disciplina de História e sua importância no processo de construção de conhecimentos.O estudo da fotografia usado como técnica metodológica para se conhecer o passado e as transformações ocorridas ao longo da Historia.
                                                              
História da Fotografia      
   
O que é fotografia é essencialmente a técnica de criação por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível.
A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826, é atribuída ao francês Joseph Niciphore Niepce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acumulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo, ao longo de muitos anos. O mais antigo destes conceitos foi a câmara escura, descrita pelo Napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci, que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas.       A fotografia então se popularizou como produto de consumo a partir de 1888. A empresa Kodak abriu as portas com um discurso de marketing, onde todos podiam tirar suas fotos. A grande mudança recente produzida a partir do século XX,foi a digitalização dos sistemas fotográficos. O mais antigo destes conceitos foi a câmara escura, descrita pelo Napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci, que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas. A fotografia então se popularizou como produto de consumo a partir de 1888. A empresa Kodak abriu as portas com um discurso de marketing, onde todos podiam tirar suas fotos. A grande mudança recente produzida a partir do século XX,foi a digitalização dos sistemas fotográficos.

É muito gostoso pegar um álbum de fotografias e relembrar daquele passeio gostoso, da festa de aniversário, ou da apresentação de teatro na escola, não é mesmo? É claro que hoje existem as máquinas digitais e tudo pode ficar guardado no computador, mas muitas pessoas ainda preferem imprimir as fotos e montar álbuns, colocar em murais ou porta-retratos, pois fica mais fácil de ver e lembrar... Mas nem sempre foi fácil assim tirar uma foto e já colocar em um álbum ou porta-retratos... É o que vamos ficar sabendo através da história da fotografia. 
Podemos trabalhar com a fotografia em sala de aula da seguinte maneira: fazer um painel com fotografias antigas e atuais da sua cidade, família, do bairro, o que ele tem de mais antigo e moderno.

Propostas pedagógicas para o uso da fotografia

As fotos transformadas em recursos didáticos, favorecem a introdução dos alunos no método de analise de documentos históricos e, se tratando da fase inicial da alfabetização, contribui para que identifiquem anos, nome de lugares e de pessoas ou grupos sociais, além de favorecerem a compreensão do antes e depois e interiorização do conceito de geração.Com base em foto de dois períodos,os alunos podem identificar:
  • O  espaço, nome e lugar especifico da cidade;
  •  Mudanças ocorridas e identificar todos os elementos possíveis que forneçam essas informações de mudanças e permanências;
  •   Apontar as finalidades das fotografias, para que foram feitas;
  •  Fazer um painel com fotografias antigas e atuais da sua cidade, família, do bairro, o que ele tem de mais antigo e moderno. 


Conclusão


Concluirmos que a historia da fotografia é um estudo bastante significante para o processo de aprendizagem. É através da historia que o individuo terá o contato de construir seu próprio conhecimento, agregar novas possibilidades e ampliar seu conhecimento sobre o passado numa visão reflexiva e critica.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NA ESCOLA

        O número de crianças com dificuldades de leitura e escrita é bastante alarmante, porém alguns destes problemas poderiam deixar de existir se a escola levasse em conta o papel da psicomotricidade no momento de ensinar a ler e escrever. A visão sócio interacionista vê educando como um agente ativo, que por esta razão constrói o seu próprio conhecimento, a partir da exploração do mundo que o cerca. A participação da psicomotricidade está vinculada exatamente com o processo de ensino/aprendizagem desta visão, onde a criança pode entre outras atividades correr, pular, rolar, abraçar, dançar, experimentar ou seja, vivenciar situações que a estimule de forma plena. Dentro de cada movimento realizado pela criança um aprendizado significativo se consolida dando suporte para a lecto-escrita, essas experiências são de grande importância para o desenvolvimento da criança, mas não podendo ser trabalhada isoladamente ou como garantia da aquisição da leitura e escrita.
            Alguns professores erroneamente acreditam que ao se trabalhar com pontilhados e traços para as crianças cobrirem estão contribuindo para o desenvolvimento psicomotor da criança, essas atividades são cansativas e se contrapõe ao que a psicomotricidade visa que é trabalhar a criança como um todo e não fragmentada. Ao trabalhar o individuo como um todo  proporcionando a criança atividades físicas o professor estará contribuindo para o seu  desempenho neuromuscular. Este desenvolvimento neuromuscular é adquirido através da experiência em atividades físicas. O que para as crianças se caracteriza como brincadeiras de correr, chutar, pular, pegar e arremessar são consideradas pela área da psicomotricidade como movimentos neuromusculares que servirão de base para que a criança aprenda segurar o lápis, folhar o caderno, definir sua lateralidade, delimitar espaços, diferenciar as formas das letras, etc.

         Dessa forma torna-se indispensável o conhecimento por parte do professor sobre a importância de se trabalhar os aspectos psicomotores da crianças antes de exigir atividades repetitivas cansativas que apenas contribuem para o fracasso escolar do individuo.

AS ABORDAGENS DO FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL

 As abordagens do fracasso escolar no Brasil, um pouco de HISTórIA.

       Os anos vinte foram marcados pelo “entusiasmo educacional” e “otimismo pedagógico” acarretando varias reformas educacionais influenciadas pelos princípios do movimento educacional norte americano e europeu conhecido como movimento da Escola Nova. A psicopedagogia das diferenças individuais desenvolveu a preocupação em medir tais diferenças e criar um modelo de escola que a considera-se.No entanto durante esse período era de competência medica ditar quem eram os indivíduos anormais,alguns médicos juntamente com a psicologia educacional evoluíram o conceito de crianças anormal para criança com deficiência.
       Na década de 70 a teoria da carência cultural explicava o fracasso escolar por meio da desigualdade de ambientes. Atualmente temos diversas pesquisas de cunho interdisciplinar sobre o fracasso escolar criticam a setividade social, destaca a importância da escola no processo de transformação social.

Essas crianças que não aprendem

         O fracasso escolar e reconhecido por meio da repetência, do abandono da sala de aula ou pela permanência na escola caracterizada pelo ritmo diferente de aprender em relação aos demais e intenso sentimento de infelicidade em relação à escola. As vias de acesso ao conhecimento são iguais tanto para as pessoas consideradas normais quanto para aquelas que aprendem de forma diferente,são elas:
·         Via perceptivas;
·         Via de ações;
·         Via conceptual.

       Há duas formas de olhar um aluno que apresenta o fracasso escolar, a primeira é a forma negativa, fala- se nas deficiências, carências e lacunas, já a segunda é a forma positiva que procura saber o que esta acontecendo, em qual situação ele fracassa e em qual obtém sucesso, buscando compreender o se constrói em um aluno que fracassa em um aprendizado e, não o que falta para essa situação mudar.

       Há uma diferença entre fracasso escolar e dificuldade de aprendizagem. Na dificuldade é algo individual, geralmente há um tipo de deficiência ou necessidade educacional podendo levar ao fracasso escolar, já o fracasso propriamente dito diz respeito a uma serie de fatores que interagem imobilizando o desenvolvimento do sujeito e do sistema em que ele esta inserido.

O olhar da psicopedagogia

        As queixas escolares são feitas por todos os que compõem o ambiente escolar, o psicopedagogo interferem em aspectos muitos significativos, tais como o autoconhecimento, motivação, autocontrole, empatia, habilidades cognitivas e competências sociais. O psicopedagogo não ministra aulas, porem sua pratica afeta o ciclo de aprendizagem vivencial. Para concluir é importante destacar que o psicopedagogo atua na intervenção pedagógica especifica, ela volta-se para a descoberta da articulação que justifica o sintoma e também para a construção das condições para que o sujeito possa situar-se num lugar tal que o comportamento patológico se torne dispensável.

ÁREA DE ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO




os campos de ação PROFISSIONAL do psicopedagogo

O psicopedagogo apoia e orienta a ação educativa, possibilita e estabelece critérios para melhorar o projeto pedagógico, constrói uma ponte de união entre a teoria explicativa e a ação pratica.
·         Atendimento de orientação educacional;
·         Elaboração de materiais didáticos e curriculares;
·         Avalia projetos e programas pedagógicos;
·         Planejamento e gestão escolar;
·         Formação de professores;
·         Pesquisa educacional.

       Há três ações psicopedagógicas importantes ao cotidiano da sala de aula, são elas:

·         A escolha de situações
·         O auxilio oferecido ao aluno;
·         A avaliação.

Relacionados com outros tipos de praticas educativas

·         Em ambientes não escolares;
·         Eja;
·         Educação da terceira idade;
·         Programas de formação profissional;
·         Televisão educativa e programas educativos de multimídia;
·         Campanhas;
·         Indústrias de pequeno e grande porte.

Relacionados com PSICOPEDAGÓGICA clinica

·         Consultórios, clinicas, hospitais.
·         Clinicas destinadas a terceira idade.  

    Porém adotar um enfoque clinico não significa montar um consultório, mas preocupar-se com os processos inconscientes, referi-se aos fenômenos que atuam com uma força dificilmente dominável e uma lógica própria. O adjetivo clinica faz referencia a uma postura,a uma ética,a um modo de ler e intervir sem interferir.

DIFERENCIAÇÃO ENTRE O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO E DE ALGUNS OUTROS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO




     A educação esta em constante mudança o que muda constantemente o papel e a função da pessoa envolvida no processo,entretanto o papel a ser desenvolvido por cada profissional tem suas características especificas alguma delas são:

  •  O orientador educacional: Ajuda o individuo a encontrar um a melhor compreensão de si e desenvolve a capacidade de tomar decisões;
  •  O fonoaudiólogo: Ocupa-se na prevenção e no tratamento de distúrbios na aquisição e desenvolvimento da linguagem;
  •  O psicopedagogo: Trata das dificuldades de aprendizagens voltando-se para os processos perceptivos, cognitivos e conceituais dando ênfase aos aspectos psicológicos e sociais dos problemas de aprendizagem;
  •  O psicólogo: este profissional trabalha com os sentimentos individuais ou grupais resolvendo problemas emocionais;
  •  O supervisor pedagógico: volta-se para a orientação em relação aos problemas de aprendizagem tendo como foco o desempenho previsto no na organização curricular.


O PERFIL DO PSICOPEDAGOGO



 O psicopedagogo como profissional



   Esse profissional se ocupa em entender o processo de aprendizagem ,como se aprende,como esta aprendizagem pode variar por vários fatores, como reconhecê-los, como trata-las como preveni-las. No trabalho preventivo são avaliados os processos didáticos, metodologias, dinâmica institucional, que interferem no processo de aprendizagem. Seu trabalho inicia orientando professores e pais depois diminui e trata os problemas logo após realiza um diagnostico da realidade institucional e realiza planos de intervenção,eliminado os transtornos e prevenindo para que não suja outros.
    A função preventiva informa aos professores os processos de desenvolvimento e de maturação ligados a aprendizagem ,já a parti curativa realiza uma serie de procedimentos para diagnosticar a dificuldade identificando áreas de competência e dificuldades juntamente com outros profissionais.logo após o psicopedagogo apresenta os resultados aos pais e a escola e com eles planeja o atendimento psicopedagógico.



Princípios norteadores da ação do psicopedagogo


    Determinadas aprendizagens precisam de um aço estimulante, onde a pessoa que ensina deve estimular o aprendente, dessa forma ele deve mobilizar seu próprio potencial afetivo para torna-se um incentivador da aprendizagem.

A INSERÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES




A inserção da psicopedagogia nas instituições
         
         O psicopedagogo trabalha com crianças que possuem problemas de aprendizagem, iniciamos nosso processo de aprendizagem ao nascermos aonde vamos observando os costumes das pessoas que nos cercam e vamos aprendendo com elas, para a sua sobrevivência o homem passa a construir coisas e objetos, dessa forma ele vai adquirindo conhecimentos, ou seja, uma rede de saberes e ações onde todos que compõe a sociedade são parceiros nesse processo contribuindo com seus, conhecimentos, praticas, valores e crenças. Essa rede de saberes não é algo imutável ela ao longo da vida do ser humano vai mudando seus conceitos ela vai variando e mudando de direção.

          A psicopedagogia atua dentro de instituições analisando os fatores que contribuem ou prejudicam uma boa aprendizagem na instituição. Dentro da escola sua função é de socializar os conhecimentos disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo e construção de regras de conduta; ele ainda acessória a escola a respeito de diversos aspectos do processo de ensino aprendizagem, se dedica ao planejamento educacional, colabora com os planos educacionais, atuando numa modalidade cujo caráter e clinico, ou seja, realizando diagnóstico institucional e propostas permanentes. A psicopedagogia busca dar ao professor e ao aluno um nível de autonomia na busca do conhecimento, possibilitando uma postura critica em relação às instituições.

PROPOSTA BILÍNGUE


Proposta Bilíngue


Semântica e Pragmática

Proposta Bilíngue


O bilinguismo vem ganhando forças não apenas pelo fracasso de ensino e aprendizagem do sujeito surdo, mas por pesquisadores se interessarem pela temática. O Bilinguismo começou a ganhar espaço mundialmente com o movimento do multiculturalismo, a luta de várias minorias pelo direito à sua cultura e contra a subserviência a qual eram submetidas. Partindo deste discurso a luta dos surdos pela Língua Brasileira de Sinais muitas vezes marginalizada pela sociedade, utilizada na maioria das vezes fora da unidade escolar pelo fato dos profissionais não saberem comunicar-se através da mesma, vem ganhando credibilidade com as pesquisas realizadas por pesquisadores como: Stokoe (1960 p.22) e Wilcox (2005 p.43) aponta o quanto é recente o reconhecimento da Língua de Sinais como língua, que só começa a acontecer por volta de 1960, nos EUA, com os trabalhos de Stokoe, que publicou o primeiro dicionário de Língua Americana de Sinais (ASL).Estudos gramaticais sobre a ASL apontam reflexões sobre a impossibilidade de utilizar uma língua visual e oral-auditiva ao mesmo tempo, devido às suas diferenças intrínsecas.

 O Brasil reconheceu a Língua Brasileira de Sinais legalmente com a lei de nº10. 436, de 2002, a mesma foi regulamentadas por meio do decreto nº 5.626, em 2005.
Diante do exposto é necessária uma proposta de ensino voltada para as particularidades do sujeito surdo, coerente com os discursos em torno do ensino e aprendizagem que valorize de fato e direito as potencialidades do individuo com surdez. Vygotsky (1926/1993) salienta que os esforços educacionais devem se centrar no que a criança possui de preservado e, nesse caso, pensar a surdez como propiciadora de desenvolvimento, por meio de uma experiência visual significa dar à criança Surda, reais possibilidades de participação e construção de uma Identidade Positiva.

Segundo Gesueli (2004 p.15), as propostas educacionais bilíngues remetem, cada vez mais, à importância da participação de Surdos no processo educacional. Esse aspecto, já ressaltado por Souza e Góes (1999: p.184), requer a participação do Surdo, mas como profissional valorizado, como sujeito de referência em relação à leitura de mundo construída por meio da Língua de Sinais. As autoras chamam a atenção para a necessidade de mudanças, visto que a presença de Surdos no processo educacional não pode continuar a ser considerada mera facilitadora ao acesso da Língua Portuguesa.

          Svartholm (1998, p.43), que traz experiências bem sucedidas de bilinguismo na Suécia, afirma que, para os Surdos, a língua escrita é percebida e interiorizada totalmente pela visão e não representa um código escrito a ser decifrado. Sua compreensão da língua escrita não se dará pelo auditivo, mas pela mediação entre a Língua de Sinais e a Língua Escrita. Partindo desta premissa existe a necessidade de uma prática pedagógica que faça a diferença no contexto escolar do individuo surdo que aponte novos horizontes em que possa contribuir para uma formação acadêmica sólida de forma autônoma, sem deficiência no processo de ensino e aprendizagem que favoreça a aquisição da Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa.
           É preciso que, além de aprender e ensinar Libras, as escolas também se preocupem com todos estes fatores e, que medidas urgentes possam ser tomadas para o cumprimento integral do decreto 5626/05 que também exige o ensino da língua portuguesa para os surdos brasileiros, visto que uma verdadeira educação bilíngue lhes proporcionará maior aproximação com as pessoas do mundo em que vivem, interage e constrói sua identidade.


Semântica


Semântica (do grego σημαντικός, sēmantiká, plural neutro de sēmantikós, derivado de sema, sinal), é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação.A semântica linguística estuda o significado usado por seres humanos para se expressar através da linguagem. Outras formas de semântica incluem a semântica nas linguagens de programação, lógica formal, e semiótica.

A semântica contrapõe-se com frequência à sintaxe, caso em que a primeira se ocupa do que algo significa, enquanto a segunda se debruça sobre as estruturas ou padrões formais do modo como esse algo é expresso (por exemplo, escritos ou falados). Dependendo da concepção de significado que se tenha, têm-se diferentes semânticas. A semântica formal, a semântica da enunciação ou argumentativa e a semântica cognitiva, fenômeno, mas com conceitos e enfoques diferentes.


Pragmática


           Pragmática é o ramo da linguística que estuda a linguagem no contexto de seu uso na comunicação. As palavras, em sua significação comum, assumem muitas vezes outros significados distintos no uso da língua e, mais recentemente, o campo de estudo da pragmática passou a englobar o estudo da linguagem comum e o uso concreto da linguagem, enquanto a semântica e a sintaxe constituem a construção teórica. A pragmática, portanto, estuda os significados linguísticos determinados não exclusivamente pela semântica proposicional ou frásica, mas aqueles que se deduzem a partir de um contexto extralinguístico: discursivo, situacional, etc.

        A capacidade de compreender a intenção do locutor é chamada de competência pragmática. A pragmática está além da construção da frase, estudado na sintaxe, ou do seu significado, estudado pela semântica. A pragmática estuda essencialmente os objetivos da comunicação. Como exemplo, suponha uma pessoa queira fazer uma segunda pessoa não fumar numa sala. Pode simplesmente dizer, de uma forma muito direta: "Pode deixar de fumar, por favor?". Ou, em alternativa, pode dizer: "Huumm, esta sala precisa de um purificador de ar". Repare que a palavra 'fumo' ou 'fumar' não é utilizada, mas indiretamente revela a intenção do locutor.




OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS



            Os Desafio de Ensinar Adultos


             Para que o professor desenvolva seu trabalho de forma dinâmica e satisfatória é necessário que ele tenha alguns pré-requisitos e habilidades desenvolvidas.Organizar as situações de aprendizagem é o primeiro passo, pois sem um planejamento bem elaborado a aprendizagem e o desenvolvimento não aconteceram de forma satisfatória, para alcançar os objetivos é necessário definir a filosofia da educação e as diretrizes básicas que orientaram a pratica pedagógica em sala de aula.
              Conhecer, e elaborar as aulas para a disciplina para qual se pretende lecionar é o segundo passo, organizando o conteúdo adequado para cada turma. As pesquisas fazem parte do nosso cotidiano, pesquisamos a partir do momento em que buscamos algo, daí a importância de se trabalhar com pesquisas em sala de aula, a pesquisa é um processo de construção do próprio conhecimento que tem como objetivo adquirir novos conhecimento ou ampliar os já existentes, durante o trabalho de pesquisa o aluno é quem busca o conhecimento confrontando com os já existentes tornando – o autônomo.

       Trabalhar com adultos não é tarefa fácil, pois são pessoas que já trazem consigo pensamentos próprios e que muitas vezes rejeitam as opiniões de outras pessoas, partindo do ponto de que toda turma é heterogênea é ai que esta grandeza de se trabalhar com esse publico porque são experiências diferentes e pensamentos diferentes e é nessa grande diferença que surge as concepções e aprendizagens.
          Para concluir ressalto a formação do professor esse eterno aprendiz que nunca pode parar no tempo e no espaço esta sempre em busca de mais conhecimentos para repassar, ai encontra-se sua grandeza pois o professor é uma pessoa que esta sempre servindo as outras.
 

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